O Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC), Desembargador Júnior Alberto, recebeu na tarde desta terça-feira, 8, a visita de cortesia do Deputado Estadual Eduardo Ribeiro. O encontro, que contou com a participação do Juiz Gustavo Sirena -  teve como pauta o fortalecimento das ações institucionais da Justiça Eleitoral e a ampliação de parcerias com o Legislativo estadual.

Durante a reunião, o Desembargador Júnior Alberto agradeceu a visita do parlamentar e ressaltou a importância do diálogo entre as instituições para a promoção da cidadania e da democracia. O deputado Eduardo Ribeiro, por sua vez, colocou-se à disposição da Justiça Eleitoral para contribuir com as ações do tribunal, especialmente no que diz respeito ao incentivo à participação popular no processo eleitoral.

Na oportunidade, o Presidente do TRE-AC apresentou as principais campanhas previstas para o ano de 2025, em alusão aos seus 50 anos de história. Entre as iniciativas, destacou-se a campanha de atualização do cadastro eleitoral, com foco na biometria dos eleitores que ainda não possuem identificação biométrica. No Acre, 7,38% do eleitorado ainda está sem o registro biométrico, e o objetivo é alcançar 100% de cobertura antes do fechamento do cadastro para as próximas eleições.

"Reafirmo meu compromisso com a democracia e me coloco à disposição do TRE para contribuir com as ações institucionais. Incentivar a participação cidadã e garantir a inclusão de todos os públicos no processo eleitoral é uma missão que deve unir todos os poderes”, destacou o Deputado Estadual Eduardo Ribeiro.

Outro ponto abordado foi a realização de campanhas de incentivo à participação de jovens e idosos no processo de votação, além de ações específicas voltadas para a inclusão dos povos indígenas, jovens em cumprimento de medidas socioeducativas, pessoas com deficiência e a população idosa.

"Estamos trabalhando para garantir que todos os eleitores acreanos tenham sua biometria regularizada. Além disso, nosso foco em 2025 será promover a inclusão de segmentos muitas vezes marginalizados, como os povos indígenas, os jovens infratores e as pessoas com deficiência. A Justiça Eleitoral precisa alcançar a todos e reafirmar seu papel de guardiã da democracia”, enfatizou o Desembargador Júnior Alberto.