TRE-AC participa da 2ª Edição do Evento "Mulheres na Justiça: Novos Rumos da Resolução CNJ n° 255"
Evento acontece nos dias 30 e 31 de agosto, no Superior Tribunal de Justiça
Nos dias 30 e 31 de agosto, a Juíza Auxiliar da Presidência do Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC), Louise Kristina, participa da 2ª Edição do evento "Mulheres na Justiça: Novos Rumos da Resolução CNJ n° 255", realizado no Superior Tribunal de Justiça.
O evento tem o objetivo de disseminar conhecimento e resultados de pesquisas sobre a participação feminina, oportunizar a troca de experiências entre tribunais e conselhos e desenvolver, nas oficinas de trabalho, produtos para instrumentalizar a implementação da Política Nacional de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário.
“Como mulher, magistrada, gestora, mãe e realizando várias outras atribuições, sei o quanto é difícil ter lugar de fala, ser reconhecida nos espaços de poder e exercer a representação feminina em diversos segmentos sociais. É gratificante poder discutir e refletir sobre as políticas afirmativas, o olhar de gênero, a promoção da igualdade e equidade, dentre outros temas desafiadores que serão tratados nas oficinas, para avançarmos nessa temática com uma visão muito mais plural e representativa”, disse a Juíza Louise Kristina.
Confira, abaixo, a programação para os dois dias do evento:
30 de agosto
Painel 1: Ações afirmativas de gênero no âmbito da magistratura e o poder regulamentar do CNJ;
Painel 2: As mulheres e a construção do gênero na magistratura brasileira;
Painel 3: Gênero e raça no Poder Judiciário – formação, estudos e pesquisas;
Painel 4: Protocolo integrado de prevenção e medidas de segurança voltado ao enfrentamento à violência praticada em face de magistradas e servidoras do Poder Judiciário;
Painel 5: Inovações para a equidade de gênero no Poder Judiciário.
31 de agosto
Relato de experiências – O movimento das mulheres na constituinte de 88;
Oficina 1: Participação feminina nos Tribunais Superiores;
Oficina 2: Prêmio de valorização de magistradas
Oficina 3: Escolas judiciais e formação em gênero, raça e direitos humanos;
Oficina 4: O protocolo integrado de prevenção e medidas de segurança voltado ao enfrentamento à violência praticada em face de magistradas e servidoras do CNJ;
Oficina 5: Os movimentos coletivos de magistradas e servidoras;
Oficina 6: Reescrita de decisões judiciais em perspectivas feministas